A expressão como metáfora. A privação sensorial dos corpos humanos, a partir das suas relações espaciais/sociais, impulsiona a criação de um roteiro. Ao propor um contraponto aos recursos tecnológicos, utilizados em excesso pelo (e no) corpo – e expostos, muitas vezes, de maneira impositiva dentro da política de consumo -, MÃOS procura a força da simplicidade.
No diálogo entre fotografia, corpo e música, a precisão, em movimento, se faz presente como recurso e instrumento estético, como um reconhecimento e uma opção.
26 de fevereiro de 2016